sábado, 26 de junho de 2010

Conversa de um quase sozinho


Há que se ter um momento de quietude, há que se fazer o silêncio para ouvir o que a vida lhe diz. Não importa onde esteja: ônibus, relógio, matriz... todo lugar é o lugar de se ouvir o que está bem lá dentro.


Quando as emoções se confundem, os olhares se atordoam tamanha a vontade de absorver, quando a cabeça entontece e os olhos ensaiam chorar, é aí o momento de calar, de seguir, de entender que tudo é um presente, tudo é O Presente, nada mais. Não importa o que foi, o que se quis, o que se planejou, pouco importa o que virá. É agora e nunca mais. Depois é outra história, outro cenário, outro corpo. Depois... O que virá?




Fotos de Edu O. e Daniel Purcell

3 comentários:

Gerana Damulakis disse...

As fotos estão ótimas, Edu.

Anônimo disse...

Belíssimos registros, texto coronariano. Vontade de estare aí, Edu.
Abs.

cleniomagalhaes.blogspot.com disse...

deu até vontade de parar agora um poquim rs
lindas experiências amigo, estou muito feliz por você. bjuuu
cleniomagalhaes.blogspot.com