Vontade de comer Cazuza, engolir, tê-lo dentro. Acho que já o tenho de tanto ouvi-lo, de tanto viajar num possível encontro, numa possível briga, no show que nunca assisti. Um moleque que não me conheceu. Chutou a bola na minha vidraça e saiu correndo sem saber qual a cara do dono daquela janela e eu olhando pelo lado de dentro, riso de canto de boca, admirando uma travessura normal de menino.
Ele me faz rir até hoje e grita por mim. Vinte anos sem nenhuma novidade dele e mesmo assim tudo que fez nos parece atual, novo, futuro, eterno.
Aiiiii Cazuza queria um beijo gostoso como segredo de liquidificador e uma declaração exagerada de amor. Como você gostava, amor de fossa agora sem você, mas também mentiras sinceras te interessam, né?
5 comentários:
Todo amor que houver nessa noite.
Viva Cazuza!
Aaaaaaah, Cazuza, ontem, hoje, sempre!
Eterno Cazuza.
raspas e restos, me interessam!
Cazuza vive!
p.s.: a foto do blog está genial!
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