"Judite nos conduz às profundezas de nossos sentimentos, mas principalmente daqueles aos quais não conseguimos definir. É um mergulho no submundo pessoal de sensações que somos obrigados a marginalizar e até esquecer, um encontro daqueles sentimentos fortes e oponentes, que nos angustiam de uma maneira que deles fugimos. Queremos chorar e não conseguimos porque não nos damos este direito, queremos voar e não nos permitimos porque muitas vezes duvidamos de nós mesmos. Enfim, assistir a este “experimento” é participar de uma metamorfose sentimental. É forte, é denso, é memorável."
foto de Fernando Lopes
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