Estou me sentindo o forró de Luiz Gonzaga.
"Na emenda
Amarre a corda direito
Na emenda
Pra corda não rebentar"
Amarre a corda direito
Na emenda
Pra corda não rebentar"
Emendando uma coisa na outra, vivendo emoções diferentes e trabalhando muito. Coisa boa!
Primeiro foi o Euphorico: Je t'aime, maravilhosos encontros, amor e afeto. Daí chegou Odete em Natal, mais maravilha, beleza e deliciadeza. Judite emendou logo depois numa temporada inesquecível na Caixa Cultural. Agora vem Marilyn que não podia ficar de fora da festa, né.
E a cabeça enlouquecendo tendo que tentar se organizar, pensar cada coisinha e o corpo tendo que responder a tudo isso. O coração que não aguenta tanta emoção e transborda pelos olhos.
Que bom que a cordinha de caranguejo é com minhas meninas! A gente se entende direito e tudo acaba sendo só alegria e transformação.
Posso pensar também na emenda que a Quadrilha de Drummond sugere:
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história
Daqui a pouco chega O Corpo Perturbador e o Encontro O Que é Isso? de Dança, que ainda não tinham descido para brincar
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