O tempo que nos engole a seco. Muitas coisas. Tantas coisas a fazer e não podemos dormir de conchinha com o amado. Nem o sono o tempo respeita. Caímos estatelados prum lado e não vemos os sonhos de quem amamos. Respiração de quem corre embora sentados em frente à tela. Pressa, pressão, tensão de prazos urgentes. Vivemos nesse ritmo e o mar ali defronte nos convida à meditação. Mas temos tanta coisa que não aceitamos convites para besteiras, não conversamos com amigos, não beijamos o amado que anda também com pressa, mastigando pão dormido no corredor e a escova de dente na outra mão, esperando o horário do seu serviço.
*não quero mais brincar, para essa roda-gigante!!!!
Um comentário:
Cara, gostei disso, digo, do post...sinto-me perdido não no tempo mas perdido para ele, pois não vejo produção e meu tempo é pouco, cada vez mais pouco, então corro, Lolo, corro.
Neste blog tem um Q de dramático que me encanta. Tenho uma sobrinh que ao ler algumas coisas do meu blog disse: Tio como tu és dramática. Pois é, eu sei
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