terça-feira, 22 de setembro de 2009

O descanso de Dirce


Não sei se ela me lembra minha avó, o cheiro da casa quando eu era bem pequeno. Não sei o que em mim me comove tanto a morte de Dirce Migliaccio. Talvez a falta de sensibilidade do mercado da arte em que vivemos que não aproveita talentos como o dela. Talvez eu projete a minha vontade. Não sei... Na carta que escrevi a Lídia Brondi eu já falava em Dirce e agora também.

4 comentários:

Bernardo Guimarães disse...

puta atriz!
a personagem que mais gostava do bem amado era a que dirce fazia, com dorinha durval e ida gomes. impagáveis!

Anônimo disse...

Também penso nos bons trabalhos de Dirce. Nela!

Moniz Fiappo disse...

Pena, ficou tanto tempo sem trabalhar, tanto talento. Sinto saudades também.

Paulo Albuquerque disse...

Tristeza não tem fim, felicidade sim...