quarta-feira, 11 de março de 2009

Nascimento

Não precisei
Nadar no últero
De minha mãe
Para chegar
A algum lugar
As águas foram me levando
E eu nasci

5 comentários:

Anônimo disse...

Adorê de novo... mas existem alguns que lá estão ainda, nadando, com medo daqui de fora.
Um beijo, outro, tchau

Anônimo disse...

Edu, deu um tilt, perdi sua entrada de comentários que veio aparecer solta... mistérios!
Também adorê seu poema.
Quanto ao lançamento de Renata estamos TODOS convidados. Dinorah já se animou. Vamos todos!

Marlon Marcos disse...

Lindo poema. Eu qurendo voltar e ficar na águinha quentinha do útero de minha mãe: Proteção. Mas Iemanjá e Nossa Senhora também simbolizam o útero da minha proteção. Beijos.

- Luli Facciolla - disse...

Conforto mesmo é no útero de mãe...
Mas, que bom que as águas o trouxeram e que vc nasceu! O mundo agradece!

Beijos

Janaina Amado disse...

Achei bonita a imagem das águas te trazendo e você nascendo.
Desde que vc. disse que gostaria de representar aquele meu texto sobre as águas que transbordam e terminam numa lágrima, fiquei imaginando como vc. o representaria.
Visual novo no blog, hein?
Sobre o que Maria disse aí em cima: parece que antes eu via a imagem e o título do seu último post no meu, mas agora não vejo mais...