De tudo o que ficou, são os rastros-traços que fissuram a pele. Sãos as mãos que alisam. O riso que contorce. Os verdes, os azuis, os vermelhos. São os sabores que gozam na boca caipirinha de limão e morango, café e cigarro. São as pequenas mortes que compartilhamos em hall de hotel, corredor de casa, praça, restaurante. E os encontros... tantos, muitos, vários. Rio, Sto Amaro, Salvador, Jequié.
Quando eu fecho os olhos me aparecem vocês que não estão aqui quando os abro. Deveria escrever o que vejo, mas me vem apenas saudade.
foto Diane Portella - Euphorico Aqui Escrive - uma retrospectiva
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