segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Trilogia Feminina

Algumas pessoas pensarão sem dúvida que somos um pouco irreverentes, mas eu não acho. Que melhor maneira de dar graças ao Todo Poderoso do que rirmo-nos das suas brincadeiras, sobretudo quando não tem grande graça?
(Dias Felizes - Samuel Becket)


Fotos de Célia Aguiar, Alessandra Nohvais e Débora Motta (em ordem)

A semana começou brilhante! A terceira parte da minha Trilogia Femina foi aprovada no Edital Quarta que Dança, promovido pela Diretoria de Dança da FUNCEB.

 Ah, se eu fosse Marilyn! teve início ano passado numa performance em Itacaré e agora considero de fato sua estréia. Iremos percorrer três praias de Salvador e a intenção é viajar com esta interveção em diversos lugares. Evoé!

Este novo trabalho é uma proposta artística de intervenção urbana que pretende refletir sobre  o que nos tornamos com a passagem dos anos. Aquilo que chamamos de “chegar lá” e corresponde aos desejos antigos. Quando sabemos que chegamos lá? Quando alcançamos os sonhos? O que pode acontecer depois disso?
Depois venho com mais calma, detalhar a idéia. Agora deixo apenas um aperitivo.

2 comentários:

CEM PALAVRAS disse...

P A R A B É N S ! ! !
arrebente!

Anônimo disse...

Esse é o meu garoto!