Eu estava com um nó cego, bem apertado que irritou minha garganta. Fiquei febril, mole, agoniado, arranando o céu da boca. Acumulei emoções, ansiedade, preocupações, esperança.
...a insegurança do que vem e não se anuncia, do que eu gostaria que viesse e não se comunica. Sentado à beira do mar que não saía dos meus olhos, eu esperava algo, mas só vinham ondas. Todas iguais. Nada concreto.
Hoje a maré encheu e tanta coisa aconteceu ao mesmo tempo que a ressaca chegou e o nó se desfez, a esperança se concretizou e outras botões de desejo desabrocharam.
...a insegurança do que vem e não se anuncia, do que eu gostaria que viesse e não se comunica. Sentado à beira do mar que não saía dos meus olhos, eu esperava algo, mas só vinham ondas. Todas iguais. Nada concreto.
Hoje a maré encheu e tanta coisa aconteceu ao mesmo tempo que a ressaca chegou e o nó se desfez, a esperança se concretizou e outras botões de desejo desabrocharam.
2 comentários:
Botou pá fudê nesse texto eim Edu? Lindão mesmo. Beijim di maricotim
Edu!
Mais uma coisa em comum! Estou no mesmo espírito que você: depois de muito aguardar a maré, finalmente me esbaldo em um gostoso banho de mar!
Que isso continue por muito tempo!
Viva!
Beijos
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