A vida pulou do meu peito
E saiu pelo mundo
Arrastando-me pelo braço
Desesperadamente
Às vezes eu tropeçava
Eu quase caia
Mas a vida me salvava
Me erguia
E eu ansioso, amedrontado
Nada entendia
E a vida quase a soluçar
Sorria
Queria mostrar-me
Um mundo novo
Levando-me pela estação do tempo
Jogou-me no primeiro bonde
E a partir daí
Eu escolheria onde descer
Desde então
A vida deixou-se ser levada por mim
Eu, agora, sou responsável por nós dois!
Ela já fez sua parte
Eu que faça a minha
Na madrugada produz-se muita coisa boa.
ResponderExcluirGostei!
que bonito,edu,bonito, bonito de tudo!...
ResponderExcluirMuito bonito!!!!
ResponderExcluirbjs
tua poesia é forte é vigorosa
ResponderExcluirMuito bom! A-D-O-R-E-I. Bj
ResponderExcluirentão é assim: na madrugada, monólogo
ResponderExcluirna vida: colóquio.
muito boa esta história...
bj
Guilhermina